Programação
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Plenária
- 08:20 - 08:30 Abertura
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Abertura Oficial do Evento
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JOYCE ANNICHINO SP
Apresentador(a)
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Plenária
- 08:30 - 08:50 Palestra
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Novas abordagens de anti-coagulação. Qual a indicação dos inibidores de FXI?
Plenária
- 08:50 - 09:20 Debate
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Bloco 1: Abordagem clínica e laboratorial de paciente com hemofilia B grave e cardiopatia isquêmica
CENÁRIO CLÍNICO: Paciente com Hemofilia B grave e doença coronariana isquêmica, que será submetido a cateterismo cardíaco e colocação de stent.- 08:50 - 08:57
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1 - Opções de tratamento no hemofílico A com inibidor
- 08:57 - 09:05
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2 - Risco CV no paciente com hemofilia grave e/ou inibidor, ou outras doenças hemorrágicas graves?
- 09:05 - 09:12
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3 - Terapia antiagregante em paciente com hemofilia grave ou doenças hemorrágicas graves. Procedimentos vasculares em paciente com doença hemorrágica grave - cuidados especiais
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JOSE C. NICOLAU SP
Debatedor(a)
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- 09:12 - 09:20
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4- Diagnóstico de hemofilia A com inibidor e exames laboratoriais para procedimentos endovasculares em pacientes com doenças hemorrágicas graves
Plenária
- 09:20 - 10:00 Debate
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Bloco 2: Paciente com PTI, com quadro de IAM
CENÁRIO CLÍNICO: Paciente de 72 anos com diagnóstico de PTI, atualmente sob uso de agonista de trombopoietina com plaquetas ao redor de 20.000/mm³. Apresenta na evolução quadro de IAM com tombo intracardíaco.
- 09:20 - 09:30
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1- Diagnóstico diferencial de plaquetopenia - Target do número de plaquetas com tratamento? Mudança de tipo de agonista?
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ANA CLARA KNEESE VIRGILIO DO NASCIMENTO SP
Debatedor(a)
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- 09:30 - 09:40
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2- PTI e risco de tromboses venosas e arteriais? Relação com a doença e com o tratamento
- 09:40 - 09:50
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3- Há necessidade de manter anticoagulação? E antiagregação? Risco de anticoagulação em paciente com plaquetopenia. Há preferência por algum tipo de anticoagulante?
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JOSE C. NICOLAU SP
Debatedor(a)
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Plenária
- 10:00 - 10:30 Intervalo
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Intervalo
Plenária
- 10:30 - 11:00 Debate
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Bloco 3: Diagnóstico clínico e laboratorial de Inibidor Adquirido de Fator de Coagulação e doença cardíaca
CENÁRIO CLÍNICO: Paciente de 70 anos com quadro hemorrágico em SNC (discussão de diagnóstico diferencial) e na investigação feito o diagnóstico de inibidor adquirido de FVIII. Na evolução de 6 meses apresenta fibrilação atrial.- 10:30 - 10:35
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1- Diagnóstico diferencial de doença hemorrágica adquirida e apresentação clínica
- 10:35 - 10:40
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2- Diagnóstico laboratorial de inibidor adquirido
- 10:40 - 10:45
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3 - Abordagem terapêutica diante de sangramento grave em paciente com inibidor adquirido
- 10:45 - 10:50
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4- Abordagem terapêutica em paciente com doença hemorrágica adquirida grave que necessita anticoagulação. Quando indicar oclusor de apêndice atrial para redução do risco trombótico em pacientes de alto risco hemorrágico que necessitam anticoagulação por F
Plenária
- 11:00 - 11:30 Debate
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Bloco 4: Criança com diagnóstico de hemofilia A grave, com quadros recorrentes de sangramento e difícil acesso para reposição
CENÁRIO CLÍNICO: Criança com diagnóstico de hemofilia A grave, com quadros recorrentes de sangramento e difícil acesso para reposição- 11:00 - 11:10
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1- Discussão sobre tratamento de hemofilia A grave na infância
- 11:10 - 11:20
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2- Impacto do tratamento inadequado dos sangramentos ou de sua prevenção após o diagnóstico
- 11:20 - 11:30
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3- Discussão sobre tipos de acessos venosos para reposições perenes na infância
Plenária
- 11:30 - 12:00 Debate
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Bloco 5: Criança com insuficiência renal e trombose em CVC
CENÁRIO CLÍNICO: Criança de 5 anos hospitalizada por infecção com septicemia, comprometimento da função renal, e evolução com trombose de CVC.- 11:30 - 11:40
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1- Discussão sobre conduta com trombose de CVC, incluindo caso de diagnóstico incidental
- 11:40 - 11:50
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2- Discussão sobre anticoagulação em crianças, tipos de anticoagulantes e necessidade de controle laboratorial de heparina fracionada e não fracionada (ou anti-Xa) e DOACs
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PRISCILA GRIZANTE LOPES SP
Debatedor(a)
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- 11:50 - 12:00
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3- Apresentação dos dados iniciais do Registro Pediátrico CDT
Plenária
- 12:00 - 12:30 Debate
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Bloco 6: Conduta baseada no conceito PBM para paciente hospitalizado com sangramento grave
CENÁRIO CLÍNICO: Gestante com sangramento grave pós-parto, com choque hemorrágico é encaminhada ao CC e depois UTI- 12:00 - 12:15
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1- Abordagem do paciente incluindo exames de hemostasia e medidas hemoterápicas
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JOÃO CARLOS DE CAMPOS GUERRA SP
Debatedor(a)
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- 12:15 - 12:30
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2- Discussão sobre PBM, incluindo medidas pré-hospitalares
Plenária
- 12:30 - 13:30 Intervalo
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Intervalo
Plenária
- 13:30 - 14:00 Palestra
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Aula Magna - Profilaxia de TEV em paciente clínico: medidas mecânicas e farmacológicas
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ALEX SPYROPOULOS
Apresentador(a)
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Plenária
- 14:00 - 14:30 Debate
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Bloco 7: Atendimento de paciente com AVCi agudo
CENÁRIO CLÍNICO: Paciente em casa apresenta sintomas agudos de perda de força muscular em hemicorpo e afasia.- 14:00 - 14:10
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1- Diagnóstico diferencial de AVCi
- 14:10 - 14:20
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2- Medidas a serem implementadas desde os primeiros sintomas no domicílio até o atendimento hospitalar
- 14:20 - 14:30
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3- Discussão de indicação de trombectomia
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THIAGO GIANSANTE ABUD SP
Debatedor(a)
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Plenária
- 14:30 - 15:00 Debate
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Bloco 8: AVCi com FOP
CENÁRIO CLÍNICO: Paciente com diagnóstico de AVCi, e no ecocardio diagnosticado FOP- 14:30 - 14:40
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1- Achado de FOP no ecocardiograma. Importância clínica? Como avaliar?
- 14:40 - 14:50
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2- Indicação de oclusão? Métodos?
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MARDEN ANDRE TEBET SP
Debatedor(a)
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- 14:50 - 15:00
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3- Como classificar o AVCi como criptogênico? Indicação de pesquisa de FA subclínica? Anticoagulação? Antiagregação?
Plenária
- 15:00 - 15:30 Debate
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Bloco 9: HPN
CENÁRIO CLÍNICO: Paciente com quadro de dor abdominal aguda intensa, feito o diagnóstico de TV Porta. Evolução com hipertensão portal e varizes esofágicas.- 15:00 - 15:07
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1- Indicação de trombólise? Procedimentos endovasculares para hipertensão portal?
- 15:07 - 15:14
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2- Indicação de meia elástica?
- 15:14 - 15:21
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3- Pesquisa de trombofilias, doenças hematológicas (PV, TH, HPN)?
- 15:21 - 15:30
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4 - O que há de novo no tratamento da HPN?
Plenária
- 15:30 - 16:00 Intervalo
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Intervalo
Plenária
- 16:00 - 16:30 Debate
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Bloco 10: Síndrome pós-trombótica
CENÁRIO CLÍNICO: Paciente com TVP proximal grave de MIE. Na evolução apresente Síndrome pós-trombótica.- 16:00 - 16:10
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1- Indicação de trombólise/trombectomia. Procedimentos endovasculares?
- 16:10 - 16:20
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2- SPT: escores de predição, Trombo venoso residual? Insuficiencia venosa? Circulação colateral?
- 16:20 - 16:30
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3- SPT: Prevenção? Medicamentos e meias elásticas?
Plenária
- 16:30 - 17:00 Debate
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Bloco 11: Reversão de anticoagulação com DOAC
CENÁRIO CLÍNICO: Paciente com FA sob anticoagulação com DOAC. Após 2 anos apresentou quadro de hematêmese com queda de 3 g de hemoglobina.-
ERICH VINICIUS DE PAULA SP
Apresentador(a)
- 16:30 - 16:40
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1- Como atuar na fase aguda de sangramento em relação a exames de hemostasia e endoscopia digestiva? Quando fazer endoscopia?
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ERICH VINICIUS DE PAULA SP
Debatedor(a)
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- 16:40 - 16:50
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2- Como reverter o efeito do anticoagulante? Quais indicações de uso de reversor dos DOACs? Risco de tromboses venosas ou arteriais com o uso do reversor de DOAC?
- 16:50 - 17:00
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3- Quando reiniciar a anticoagulação em eventos hemorrágicos moderados e graves?
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Plenária
- 17:00 - 17:20 Debate
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Apresentação do Consenso de Sangramento da SBTH
Plenária
- 17:20 - 18:00 Debate
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Sessão perguntas e respostas
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ERICH VINICIUS DE PAULA SP
Debatedor(a)
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Plenária
- 18:00 - 18:10 Encerramento
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Encerramento
Plenária
- 08:50 - 09:00 Abertura
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Abertura
Plenária
- 09:00 - 09:30 Palestra
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Aula Magna - Profilaxia de TEV em pacientes cirúrgicos
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ALEX SPYROPOULOS
Palestrante
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Plenária
- 09:30 - 10:00 Debate
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Bloco 12: Risco trombótico e estratégias de anticoagulação durante a jornada do tratamento do câncer
CENÁRIO CLÍNICO: Paciente com IAM e angioplastia há 6 meses, apresenta hemorragia digestiva baixa e diagnóstico de câncer de cólon com necessidade de cirurgia oncológica. No tratamento adjuvante com quimioterapia ambulatorial, desenvolve TEP assintomático visto em exame de estadiamento.-
ARIANE VIEIRA MACEDO SP
Apresentador(a)
- 09:30 - 09:40
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1- Como manejar os antiagregantes no perioperatório de cirurgia oncológica?
- 09:40 - 09:50
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2- Como avaliar o risco de TEV durante e após a internação? Quem deve receber profilaxia para TEV? Qual risco de uso de antiagregante e profilaxia com anticoagulante?
- 09:50 - 10:00
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3- Como manejar a anticoagulação durante a quimioterapia e por quanto tempo?
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Plenária
- 10:00 - 10:30 Debate
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Bloco 13: Conduta na mulher que engravida sob uso de DOAC
CENÁRIO CLÍNICO: Paciente sob uso contínuo de DOAC por antecedente de TEV e trombofilia engravida. Indicado mudança para HBPM. No 5 dia iniciou queda de 60% no número de plaquetas.- 10:00 - 10:10
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1- Orientação para mulheres que estão sob anti-coagulação contínua, em relação a gestação. Como proceder frente ao diagnóstico de gravidez sob uso de DOAC?
- 10:10 - 10:20
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2- Cuidados na introdução de heparina e dose indicada. Como descartar HIT? Como proceder frente a esse diagnóstico?
- 10:20 - 10:30
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3- Conduta no puerpério?
Plenária
- 10:30 - 11:00 Debate
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Bloco 14: SAF com menorragia e contracepção
CENÁRIO CLÍNICO: Paciente anticoagulada por SAF trombótica (trombose venosa cerebral) com menorragia, ferropenia, que deseja engravidar.- 10:30 - 10:40
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1- Novos critérios diagnósticos da SAF
- 10:40 - 10:50
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2- Anticoagulação na SAF?
- 10:50 - 11:00
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3- Método anticoncepcional seguro e risco de trombose?
Plenária
- 12:00 - 13:00 Debate
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Sessão perguntas e respostas
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ARIANE VIEIRA MACEDO SP
Debatedor(a)
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Plenária
- 13:00 - 13:10 Encerramento
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Encerramento